Quando iniciei o projeto "blog do curso de oratória" não me dei conta de que seria uma ferramenta tão fascinante e útil ao nosso dia a dia.
O tempo foi passando, os fatos se sucedendo, e o que era no início uma questão rotineira, passou a ser interessante, mágico, capaz de me preocupar em não deixá-lo desatualizado para não afugentar a quem nos prestigia com sua leitura.
Assim tem sido e, espero, para sempre o será, crescendo em importância, de formas diferentes, com diversas matérias enriquecendo o nosso cenário.
Não tenho muitos colaboradores(e agora menos) mas todos acabam se trnsformando em parceiros para contribuir de forma preciosa.
Frequentei uma unidade rotária (R.C.RJGrajaú) que até hoje tem em seu quadro de associados pessoas muito especiais. Não me convém citar alguns e deixar outros de lado; mas um associado foi sempre participativo principalmente nas questões referentes às matérias para o famoso boletim do clube. Essa pessoa a quem me refiro é ao Paulo Marques e à sua eterna e maravilhosa(sem exagero) Iracy. Basta dizer que nunca vi nada igual à foto dos dois se olhando de frente um para o outro! incrível! extraordinário! raro nos tempos atuais(mas é verdadeiro mesmo!!!)
Há alguns anos ele me presenteou com um pequeno texto que gostaria de transcrever para o blog quase numa homenagem aos dois amigos que permanecem fieis aos propósitos do servir(servir ao outro, aos amigos, à comunidade, e assim por diante!). Espero que os leitores do blog analisem bastante o conteúdo dessa "preciosidade" e passem adiante... as coisas(todas elas, principalmente as boas!) precisam ser contadas e recontadas, anunciadas, divulgadas e ensinadas.
Obrigada, Paulo e Iracy, vocês moram no nosso coração.
O texto fala sobre os jovens:
"Não vejo esperança para o futuro do nosso povo se ele depender da frívola mocidade de hoje, pois os jovens são por certo, frívolos.
Quando eu era menino, ensinavam-nos a ser discretos e a respeitar os mais velhos.
Mas os moços de hoje são excessivamente sabidos e não toleram restrições.
HESÍODO - SÉCULO VII A.C
O que dizer? penso que absolutamente nada! resta apenas refletir!
Lucia Vitagliano
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